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Carregando Dados de csv.Rmd
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title: "Carregando Dados Genótipos dos Arquivos `csv`"
author: "James Hunter"
date: "21 de agosto de 2014"
output: pdf_document
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Localização dos Arquivos `csv`
==============================
No formato fornecido pelo Ministério de Saúde, todos os genótipos vivem numa pasta identificado pela identificação da amostra. Cada pasta deve conter um arquivo `csv` que resume as mutações para o genes RT (transcriptase reversa) e PR (protease) do vírus. Eu posso obter acesso para algumas dessas pastas diretamente de um arquivo no formato comprido `zip`, que tem como nome a identificação do genótipo. Entretanto, existem exemplos em que o arquivo `zip` está localizado numa outra pasta com a identificação como nome. Eu desenvolvi duas estratégias para obter esses arquivos `zip`, abrí-los, e extrair o arquivo `csv`. Eu coloco o arquivo numa pasta chamado "20xxWork" onde o "xx" representa o número do ano com 2 dígitos.
A estrutura dos arquivos vindo do Ministério coloca os genótipos individuais dentro das pastas para os UF's em que o laboratório está localizado. Estas pastas ficam dentro de uma pasta para cada ano começando com 2007.
Estratégia para Extração dos Arquivos `csv`
-------------------------------------------
**Passo 1** Dentro de um ano individual, eu abro uma pasta de uma UF. Por exemplo, para 2009 no estado de Pernambuco, esta pasta teria o nome "02PE09". Se esta pasta contem somente arquivos `zip` (e outros arquivos de formato texto), eu seleciono todos os arquivos e instruo o sistema operacional de abrir esses arquivos (Finder|Open). Esta instrução abre todos os arquivos `zip` dento da pasta.
**Passo 1 Alternativo** Se a pasta "02PE09" contivesse uma lista dos outras pastas, eu uso um "script" do programa Automator que escrevi que examina a pasta da UF e pastas subordinadas e abre todos os arquivos `zip` que ele acha.
**Limpeza depois do Passo 1** Estes dois procedimentos deixam um número grande de janelas abertas na tela. Depois, fecho todas as janelas de Finder.
**Passo 2** Escrevi um script de Automator para examinar a pasta UF e as subordinadas, identificar qualquer arquivo com o final `csv` e transferir esses arquivos para a pasta "20xxWork" para aquele ano.
**Passo 3** Depois, eu apago a pasta UF e todo o conteúdo dela para ele não possa ser reaberta e ter os arquivos `csv` extraídos uma segunda vez. Este passo também conserva memoria do computador. Eu tenho dois backups, um com os arquivos originais do Ministério e o segundo que atualizo todos os dias em que eu trabalho com os dados.
Estrutura do Arquivo `csv`
-------------------------
O arquivo `csv` tem cinco colunas. Essas colunas todos tratem das mutações existente na genotipagem. Essas colunas:
1. ID do genotipagem (relacionada a coluna `amostraID` na base de dados dos pacientes)
2. PR (Protease) ou RT (Transcriptase Reversa) que refere ao gene que gere a enzima.
3. Número de Codon com a mutação
4. Aminoácido produzido
5. Variável logica que indica se o codon só tem a mutação ou uma mistura do tipo selvagem e mutação.
O programa seguinte **só precisa ser ativado uma vez** (Por isso, está apresentada como comentário aqui). Ele estabelece a data frame para as mutações e tem nome `mutations`.
```{r mutationssetup}
# library(dplyr)
# mutations <- tbl_df(data.frame(id = NA,
# gene = NA,
# codon = NA,
# aa = NA,
# wtMut = FALSE))
```
Depois de adicionar o primeiro caso a data frame, eu tiro esse caso exemplar que estabeleceu a estrutura. De novo, este código só precisa ser ativado uma vez. Por isso, está tratado como comentários aqui.
```{r remove 1st record}
# mutations <- mutations[-1,]
```
Depois de cada sessão de carregar o arquivo das mutações, eu salvo eles para o disco rígido como `mut.RData`.
```{r save mutations file}
#save(mutations, file = "mut.RData")
```
Revisão Preliminar dos Dados de Mutação para 2008 - 2010
========================================================
Eu converti os dados dos arquivos `csv` e os coloquei na data frame das mutações através do programa seguinte (tratado como comentários aqui):
```{r read csv files}
# dir <- "2010/2010Work" # modificado para cada ano
#filelist <- list.files(path = dir, pattern = "csv")
#numfiles = length(filelist)
# passar por todos os arquivos, ler o conteúdo de cada mutação e copiar para data frame # das mutações
#for (i in 1:numfiles) {
# fullfile <- paste(dir, "/", filelist[i], sep = "")
# ler o arquivo na memoria como variável temp
# temp <- read.csv(fullfile, header = FALSE, stringsAsFactors = FALSE)
#contar o número de mutações (fileiras) no arquivo
# rows <- nrow(temp)
# processar cada fileira (mutação) em sequência
# for (j in 1:rows) {
# V1 - campo ID
# ID <- substr(temp$V1[j], 1, 10)
# Si tiver carateres adicionais, tirar eles
# V2 - Gene (ou "RT" ou "PR")
# gene <- temp$V2[j]
# V3 - codon
# codon <- temp$V3[j]
# V4 - aminoácidos (aa)
# aa <- temp$V4[j]
# v5 - wt (logical with TRUE = wild type + mutation, FALSE = mutation only)
# wt <- as.logical(temp$V5[j])
# colocar a mutação na data frame mutations
# mutations <- rbind(mutations, data.frame(id = ID, gene = gene, codon = codon,
# aa = aa, wtMut = wt))
# } # j processar linhas
#} # i processar arquivos
```
Este programa acima vai parar quando encontra um arquivo que não tem o formato esperado. Fiz isso de propósito para eu possa captar todos os arquivos que estão apresentando problemas e procurar alternativas para captar as mutações.
```{r echo=FALSE}
load(file = "mut.RData")
```
Problemas nos Arquivos `csv`
----------------------------
Os arquivos `csv` mostraram um número de problemas na gravação. Do total de 3.425 arquivos de 2008, somente 2.862 (83,6%) teve um formato que traduziu as mutações corretamente. Os arquivos vindo de Minas Gerais representaram a maior parte do problema: dos 520 arquivos de MG, 213 (41,0%) tiveram formatos corruptos e não podem ser incluídos na base de mutações.
Também para 2008, houve um grupo de 10 arquivos `csv` que não teve nenhum esquema compreensível de nome que correspondeu ao campo `amostraid` na data frame `pacientes`. É provável que esses problemas apareceram porque os laboratórios estavam começando sua participação no programa de genotipagem.
A preocupação central sobre esses arquivos inúteis é que eles ocorrem numa forma sistemática que pode comprometer a representividade dos dados. Se eles ficam distribuídos aleatoriamente entre as UF's, os resultados da análise não devem ser comprometidos. Complicando o problema com os arquivos `csv` de 2008 é que só 79 arquivos "BR" existem para aquele ano. Esses vem dos estados seguintes: 21PR(50), 13SP(8), 09RJ(1) e 05RS(20).
Para 2009, a taxa de erros é muito menor, 9,2%. Dos 4.864 arquivos `csv` daquele ano, 4.418 forneceram mutações úteis para a data frame `mutations` (90.8%). Para 2010, do total de 3.373 arquivos `csv`, somente 83 (2,5%) estavam corruptos. Desses, 26 (31,3%) vieram do grupo 25RS.
Suplementando os Arquivos `csv` com os Arquivos BR
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Para suplementar a busca de genotipagens vindo dos arquivos `csv`, eu quis usar os arquivos "xBR.pdf" que muitos das pastas de genotipagem têm. Criei um programa que constrói uma lista dos identificadores `amostraid` na data frame `mutations` para um ano e corresponder eles para a lista dos arquivos BR daquele ano. Quando existe um arquivo BR disponível para um `amostraid` que não existe ainda na data frame `mutations`, o programa criará uma lista desses arquivos para que os dados das mutações podem ser transferidos para `mutations`.
Selecionando os Arquivos BR
============================
```{r select files}
# load libraries
library(dplyr)
library(tidyr)
library(limma)
load(file = "mut.RData")
options(warn = -1)
# Prepare list of files to to scrape within the BR template directories
year <- "10"
cases <- unique(mutations$id[substr(mutations$id, 5, 6) == year])
# Make list of BR files available for that year
dir <- paste("20", year, "/BR files", sep = "")
filelist <- substr(list.files(path = dir, pattern = "BR.txt"), 1, 10)
# set up vector to show matches; files we want will be FALSE
idmatch <- substr(filelist, 1, 10) %in% substr(cases, 1, 10) # substr to deal with 12 char id's
# identify files to be scraped
filelist <- filelist[idmatch == FALSE]
numfiles = length(filelist)
```
Programa para Processar Arquivos em `filelist`
==============================================
Função para Analisar os Codons nas Mutações
-------------------------------------------
Uma função em R é um pequeno bloco de código que o programa maior vai utilizar várias vezes para completar uma tarifa especial. Neste caso, a função `codaa` analisa todos os codons que encontra e separar eles em número de codon (localização no gene).
```{r function}
# função para testar o número de carateres no codon e aminoácido sequências
codaaReturn <- c(NA, NA, NA, FALSE) # codon, aa, wt, ok
codaa <- function(txt, chars) {
ok <- TRUE
if (chars == 3) {
cod <- substr(txt, 1, 2)
AA <- substr(txt, 3, 3)
wt <- FALSE} else
if (chars == 4) {
cod <- substr(txt, 1, 3)
AA <- substr(txt, 4, 4)
wt <- FALSE} else
if (chars == 5) {
cod <- substr(txt, 1, 2)
AA <- substr(txt, 3, 5)
wt <- TRUE} else
if (chars == 6) {
cod <- substr(txt, 1, 3)
AA <- substr(txt, 4, 6)
wt <- TRUE} else {
cat("problem with", amostraid, tipo, txt, sep = " ")
ok <- FALSE
}
codaaReturn <- c(cod, AA, wt, ok)
return (codaaReturn)
} # termina codaa
```
Programa para processar os arquivos BR para um ano
--------------------------------------------------
```{r file loop}
# Passar pelos arquivos para captar os codons
#for (i in 1:numfiles) {
# fullfile <- paste(dir, "/", filelist[i], "BR.txt", sep = "")
# filetext <- readLines(con = fullfile, skipNul = TRUE, encoding = "UTF8")
# Procurar linha que tem amostraid
# x <- grep("Paciente:", c(filetext[2], filetext[3], filetext[4]))
# idline <- x + 1
# amostraid <- substring(filetext[idline], 32, 41)
# Processar RT codons
# gene <- "RT"
# achar linhas começando com texto 'IRTN'; aumentar por 1
# tipo <- "ITRN"
# itrnLine <- idline + 2
# itrnText <- filetext[itrnLine]
# Criar um vetor das mutações ITRN
# itrn <- as.vector(strsplit2(itrnText, split = " "))
# Processar todos os codons na lista das mutações
# for (i in 1:length(itrn)){
# txt <- itrn[i]
# chars <- nchar(txt)
# Analisar o campo de codon aminoácido baseado no # de carateres
# codaaReturn <- c(NA, NA, NA, FALSE) # codon, aa, wt, ok
# codaaReturn <- codaa(txt, chars)
# termina if
# anexar esta mutação para base mutations
# if (codaaReturn[4]) testframe <- rbind(testframe, data.frame(id = amostraid,
# gene = gene, codon = codaaReturn[1], aa = codaaReturn[2],
# wtMut = codaaReturn[3]))
# }
# Processar codons ITRNN, se tem
# tipo <- "ITRNN"
# Pular 2 linhas para ver se começar com a palavra "Outros"; se for, avançar para
# Protease
# senão, processar os codons 'ITRNN'
# if(substr(filetext[itrnLine + 2], 1, 5) != "Outro") {
# itrnnText <- filetext[itrnLine + 2]
# Criar um vetor das mutações ITRNN
# itrnn <- as.vector(strsplit2(itrnnText, split = " "))
# Processar todos os codons na lista das mutações
# for (i in 1:length(itrnn)){
# txt <- itrnn[i]
# chars <- nchar(txt)
# Analisar o campo de codon aminoácido baseado no # de carateres
# codaaReturn <- c(NA, NA, NA, FALSE) # codon, aa, wt, ok
# codaaReturn <- codaa(txt, chars)
# termina if
# anexar esta mutação para base mutations
# if (codaaReturn[4]) testframe <- rbind(testframe, data.frame(id = amostraid,
# gene = gene, codon = codaaReturn[1], aa = codaaReturn[2],
# wtMut = codaaReturn[3]))
# }
# Processar Inhibidor de Protease codons
# gene <- "PR"
# tipo <- "PR"
# Achar linha com a palavra "Protease""; mutações começam +1 linha
# x <- grep("Protease", c(filetext[10], filetext[11], filetext[12], filetext[13]))
# prLine <- x[1] + 10
# 10 é a primeira linha possível; mutações ficam na próxima
# Se prLine começa com "Outros"; se, for, avançar para final do programa
# Senão, processar os codons como anteriormente
# if(substr(filetext[prLine], 1, 5) != "Outro") {
# prText <- filetext[prLine]
# dividir a linha nos campos componentes
# pr <- as.vector(strsplit2(prText, split = " "))
# Processar as mutações PR e colocá-las na base mutations
# for (i in 1:length(pr)){
# txt <- pr[i]
# chars <- nchar(txt)
# Analisar o campo de codon aminoácido baseado no # de carateres
# codaaReturn <- c(NA, NA, NA, FALSE) # codon, aa, wt, ok
# codaaReturn <- codaa(txt, chars)
# termina if
# anexar esta mutação para base mutations
# if (codaaReturn[4]) testframe <- rbind(testframe, data.frame(id = amostraid,
# gene = gene, codon = codaaReturn[1], aa = codaaReturn[2],
# wtMut = codaaReturn[3]))
#}}}} # termina loop dos arquivos
# reiniciar advertências para 0
#options(warn = 0)
```
Problema com 25RS
-----------------
Para os arquivos vindo de UF 25RS, todos os arquivos para 2009 tiveram 0 bytes, ou seja, estavam vázios e por isso inútil. Para 2010, esta situação foi revertido. Para este ano, `r length(mutations$id[substr(mutations$id, 1, 6) == "25RS10"])` arquivos produziram mutações úteis.
```{r echo=FALSE}
# number of useful samples included in mutations from 2008 MG
load(file = "mut.RData")
(MG08cases <- length(unique(mutations$id[substr(mutations$id, 3, 6) == "MG08"])))
```
Número de Genotipagens por Ano
==============================
Utilizando a informação no campo `id` (caráteres 5 e 6), os arquivos `csv` têm o número de genotipagens seguintes para cada ano.
```{r count cases}
load(file = "pacientes.RData")
cases08 <- unique(mutations$id[substr(mutations$id, 5, 6) == "08"])
cases09 <- unique(mutations$id[substr(mutations$id, 5, 6) == "09"])
cases10 <- unique(mutations$id[substr(mutations$id, 5, 6) == "10"])
length(cases08)
length(cases09)
length(cases10)
# number of useful samples included in mutations from 2008 MG
(MG08cases <- length(unique(mutations$id[substr(mutations$id, 3, 6) == "MG08"])))
```
Concordância com os `amostraid`'s da Data Frame dos Pacientes
-------------------------------------------------------------
Eu tirei amostras da cabeça e da cauda (300 cada amostra) da data frame `mutations`. Também tirei uma amostra aleatória (1.000 mutações) para ver quantos correspondem aos dados dos pacientes válidos. (`amostraid`).
```{r test against patients amostraid}
load(file = "mut.RData")
x <- unique(mutations$id[1:300])
y <- unique(tail(mutations$id, 300))
z <- unique(sample(mutations$id, 1000))
length(x) ; length(y) ; length(z)
x
y
xtest <- which(substr(x, 1, 10) %in% substr(pacientes$amostraid, 1, 10))
# testar com os identificadores dos pacientes
ytest <- which(substr(y, 1, 10) %in% substr(pacientes$amostraid, 1, 10))
ztest <- which(substr(z, 1, 10) %in% substr(pacientes$amostraid, 1, 10))
pacientes[xtest, c(1:3,13:14)]
pacientes[ytest, c(1:3,13:14)]
length(ztest)
```
Esses testes são preliminares. As primeiras duas amostras incluem um número grande de duplicações porque todos os registros na data frame são mutações individuais e alguns casos tiveram até 30 mutações e polimorfismos. Como resultado, a primeira amostra teve `r length(x)` casos únicos e a amostra de cauda `r length(y)`. A amostra aleatória teve muito menos duplicação porque o software não tirou registros contíguos. Assim, esta amostra teve `r length(z)` casos únicos para testar com a data frame dos pacientes.
O identificador do paciente na data frame `pacientes` (`codepac`) liga o resultado da genotipagem (através da variável `amostraid`) para a carga viral e a contagem de CD4+, esta correspondência deve ser exata. Infelizmente, os dados não são assim. `r length(xtest)` casos na amostra de cabeça correspondem às `amostraid`'s na data frame `pacientes` (`r sprintf("%.1f",100*length(xtest)/length(x))`%). Para a amostra de cauda, `r length(ytest)` casos corresponderam às `amostraid`'s na data frame `pacientes`.
Os números para a amostra aleatória são aproximadamente iguais a porcentagem dos sucessos para a amostra de cabeça. Dos `r length(z)` casos ´únicos, `r length(ztest)` corresponderam às `amostraid`'s na data frame `pacientes` (`r sprintf("%.1f",100*length(ztest)/length(z))`%). Na amostra aleatória, os casos que não corresponderam aos registros na data frame `pacientes` eram os seguintes:
```{r non-matches}
ztf <- substr(z, 1, 10) %in% substr(pacientes$amostraid, 1, 10)
# print which cases in sample are false
zfalse <- which(ztf == FALSE)
z[zfalse]
```
Acho que a taxa de correspondência de aproximadamente 90% nos primeiros três anos de um cadastro abrangente de genotipagens é aceitável. Espero que esta taxa aumentará a medida que transferir os dados dos arquivos `csv` para 2011 e adiante porque os operadores do sistema, os laboratórios autorizados, entendem melhor o emprego dos sistemas do Ministério.
Fora dos problemas com 2008 em Minas Gerais, não houve outros padrões persistentes que podem prejudicar a utilidade dos dados.
Anos 2011 - 2014
================
Eu comecei de processar as pastas desses anos usando os programas e procedimentos descritos acima. Vou completar esse trabalho em volta de 25 de agosto.